Apresentação indígena etnia XaKriabá

Os alunos indígenas do instituto Federal Goiano/Urutaí são em sua maioria da etnia XaKriabá, um dos poucos grupos indígenas que habitam o norte do estado de Minas Gerais no município de São João das Missões, A Terra Indígena Xakriabá foi homologada em 1987, e posteriormente, em 2003, foi acrescentada em área contínua a TI Xakriabá Rancharia. Este território localiza-se às margens do rio Itacarambi, onde existem pequenos rios, o clima é quente durante todo o ano, o solo é diversificado encontrando-se maciços de calcário com cavernas. A vegetação predominante é o cerrado, com árvores de pequi, aroeira, juá, jurema, braúna, pau-d'arco, entre outras. A maior parte da vegetação é nativa, constituída por mata seca e a vereda. Atualmente os Xakriabás estão vivendo um processo de valorização cultural, tentando recuperar aspectos de sua cultura, afim de proteger seu patrimônio.
Grupo de Fiandeiras de Piracanjuba- Goiás

Através do olhar sensível da Acadêmica Eulália das Graças Rosa Causada, no dia 4 de setembro de 2009, às 15 horas, na Academia Piracanjubense de Letras e Artes, criou-se a primeira Associação de Fiandeiras de Piracanjuba. Com o intuito de resgatar, fortalecer e empoderar todas as mulheres envolvidas com a arte do manuseio do algodão. No dia 30/09/2009 foi realizado o primeiro mutirão da Associação de Fiandeiras de Piracanjuba na casa da vice-presidente do grupo Gercina de Oliveira Borges, para a preparação do algodão. Atualmente o grupo conta com 33 mulheres, na arte do tear, com sede própria no município, tendo como Presidente Lucy Helena Roza Tavares. Os artesanatos são comercializados na própria associação e no ateliê quilombola as Lalinhas em Piracanjuba. Para socialização das fiandeiras da região, todo mês de novembro é realizado um grande mutirão em Piracanjuba reunindo fiandeiras de vários outros municípios, como Hidrolândia e outras cidades. Na apresentação cultural as fiandeiras de Piracanjuba tecem, fiam e cantam belas e emocionantes músicas.
Banda de Percussão Visual Ylê

Criado em 1991, através de oficinas para jovens na região Leste de Goiânia, nas comunidades Vila Bandeirantes, Coronel Cosme e Leste Universitário, com o intuito de divulgar e fortalecer a cultura afrodescendente em Goiânia. Atualmente a banda é composta por 8 artistas, com 100 percussionistas no projeto. Pertence ao Ponto de Cultura Flora do Vale.
Secretaria Municipal de Educação

A Secretaria Municipal de Educação de Goiânia (SME Goiânia) participará da Feira Agro Centro-Oeste Familiar com a oferta de cursos, estantes e orientações sobre a compra do Programa Nacional de Alimentação Escolar. Além disso, a SME Goiânia trará estudantes e professores de escolas municipais para realizarem apresentações culturais durante a Feira Agro Centro-Oeste Familiar. Serão elas: Escola Municipal Pedro Ciríaco de Oliveira, Escola Municipal Grande Retiro, Escola Municipal Orlando de Moraes e Escola Municipal Professora Maria Nosídia.
Escola Municipal Pedro Ciríaco de Oliveira

No ano de 2015, iniciou-se na Escola Municipal Pedro Ciríaco de Oliveira, o Projeto de canto coral intitulado Coral Canta Criança, sob a regência e co-repetição da professora Gisele Alves, com o objetivo de proporcionar aos educandos um momento de vivências e experiências musicais, passando por conteúdos de técnica vocal, classificação vocal por naipes (soprano e contralto), além de contemplar um repertório diferenciado voltado ao resgate da música regional brasileira. É objetivo do Projeto, não somente o crescimento musical dos participantes, mas também a formação de cidadãos mais conscientes, mais críticos em relação à cultura, mais sensíveis e mais humanos! O espetáculo “Vamos Passear no Cerrado?” foi concebido pela professora Gisele Alves, e aperfeiçoado com sugestões dos alunos, tendo sua primeira apresentação em 2016 no Festival de Arte-Educação da Secretaria Municipal de Goiânia. No repertório, podemos encontrar a sonorização da história “Vamos passear no Cerrado?”, seguida de um repertório com obras de músicos e compositores do estado de Goiás, como “Se quiser” de Reginaldo Mesquita, “Empadão Goiano” de Marcelo Barra e “Joia do Cerrado” de Juraildes da Cruz. Venha se aventurar com a gente!
Escola Municipal Grande Retiro
Coreografia: Realidades


A coreografia retrata o cotidiano humano mostrando suas diferentes realidades e classes sociais, por meio da dança, música e figurino. Trazendo a idéia de realidades vividas nos dias de hoje e que nem tudo é um “mar de rosas”, termo usado para descrever e retratar todo o desenvolvimento da apresentação e citado também na música da mesma.
Escola Municipal Orlando de Moraes
Coreografia: Entre Cascas e Essências


A partir das histórias individuais e cotidianas dos alunos dançantes que já vivenciaram ou presenciaram situações/ações racistas em seu universo de um bairro de periferia na cidade de Goiânia surgiu esta coreografia. Partindo de pesquisas e investigações da temática, relatos individuais de situações vividas e experimentações de movimento foram surgindo às células coreográficas. Esta dança é um convite a se mergulhar na essência do ser humano e enxergar para além de nossas cascas, afinal... Somos muito mais do que apenas isso... E o que deve ser valorizado é a essência individual, além de se valorizar as belezas individuais que felizmente são diferentes e diversas, como a própria cultura brasileira o é... Convidamos todos a se deixarem tocar e refletir sobre atitudes/ações racistas que estão intrínsecas em nossa sociedade e que muitas vezes acabamos por reforçá-la.
Escola Municipal Professora Maria Nosídia
Coreografia: Educação e Água: Tenho Sede


Água é uma substância líquida e incolor, insípida e inodora, essencial para a vida da maior parte dos organismos vivos. Cerca de três quartos da superfície do planeta Terra é coberto por água. Em função desse aspecto, nosso planeta visto do espaço, assume uma cor azulada. Sem esse líquido precioso o ser humano não teria se desenvolvido neste planeta. Basta dizer que o corpo do ser humano é quase totalmente formado por água. A água também é fundamental para a vida dos outros animais e plantas do nosso planeta. Com essa problemática, os nossos educandos se viram na obrigação de fazer algo para conscientizar as pessoas da escassez e extinção da nossa água. Perceberam o quão é importante a sua preservação, então decidiram através da Dança, demonstrar através de movimentos e dramatizações o respeito que temos por esse bem tão precioso. Água e educação: tenho sede.
Congada Irmandade 13 de maio

Fundada em 08 de maio de 1971 por Onofre Costa dos Santos, juntamente com sua esposa Maria de Lourdes Sousa Santos e filhos, a Congada Irmandade 13 de maio festeja a fé e a devoção a Nossa Senhora do Rosário, São Benedito e Santa Efigênia. Atualmente o grupo é composto por 20 pessoas.Ao entoar seus cantos alegres, mostrar sua colorida e rica indumentária, os reis, rainhas, princesas, capitães, caixeiros e caixeiras, todas essas pessoas que fazem a congada celebram nesse rito sua história, e mantém viva a cultura afro brasileira, pois foi pelo ritmo e por essa maneira peculiar de lidar com o sagrado, na qual a festa tem um lugar central é que a história de nossos ancestrais atravessou o atlântico. E mesmo tornados escravos, esses povos guerreiros foram capazes de reconstruir sua cultura e religiosidade, na qual os tambores criam os laços entre presente e passado, entre deuses e mortais, entre vivos e antepassados, e assim cultivaram essa memória coletiva de origem africana, aqui reinventada de corpo, alma, beleza e mistérios, por todos esses homens e mulheres negras.
Grupo de Folia de Reis Três Reis do Oriente

Folia de Reis é um festejo de origem portuguesa ligada às comemorações do culto católico do Natal, trazido para o Brasil ainda nos primórdios da formação da identidade cultural brasileira, e que ainda hoje se mantém vivo nas manifestações folclóricas de muitas regiões do país. Ela apresenta um caráter religioso, fazendo parte do ciclo natalino, anualmente realizado entre 24 de dezembro a 06 de janeiro, quando se realizam as comemorações do nascimento de Jesus com várias festividades.Composto por músicos tocando instrumentos, em sua maioria de confecção caseira e artesanal, como tambores, reco-reco, flauta e rabeca (espécie de violino rústico), além da tradicional viola caipira e do acordeão, também conhecida em certas regiões como sanfona.
Grupo de Dança Maculelê as Lalinhas

O maculelê é uma dança folclórica desenvolvida pelos negros do Recôncavo Baiano, que simula uma luta com bastões de madeira, praticada ao som de atabaques e cânticos. Posteriormente, alguns praticantes passaram a usar facões em lugar de bastões. Acredita-se que essa manifestação cultural exista desde o século XVIII. Seu mais conhecido divulgador histórico foi Paulino Almeida de Andrade (1876-1968), o Mestre Popó de Santo Amaro da Purificação-BA, que também era capoeirista. Popó aprendeu o maculelê com ex-escravos malês.“Segundo Mestre Popó, Maculelê é luta e dança ao mesmo tempo, se um feitor aparecia na senzala à noite, pensava que era à maneira de adoração aos deuses das terras deles (dos negros escravos), as músicas não davam ao feitor entender o que eles cantavam.A festa era realizada de 8 de dezembro (consagração de Nossa Senhora da Conceição) e 2 de fevereiro (dia de Yemanjá) em Santo Amaro da Purificação. Acontecia nas praças e nas ruas da cidade e era considerada uma festa “profana” realizada pelos negros escravos. Em marcha guizada, a “Marcha de Angola’’, que tem algo de Capoeira e de Samba, tudo isso em movimentos sempre ao compasso das batidas das grimas (bastões).”
Grupo de Percussão - EFA Tambores

Essa é uma das ideias do projeto de extensão Lixo ritmado: agroecologia e arte, coordenado pelo professor do curso de Direito da Regional Goiás da UFG, Cleuton Cesar Ripol de Freitas. Com o intuito de viabilizar a produção de instrumentos de percussão a partir de resíduos descartáveis, o projeto se institui como instrumento de formação cultural a estudantes que vivenciam a realidade da zona rural.A Escola Família Agrícola de Goiás foi inaugurada em 1994 para atender as necessidades dos assentados e pequenos proprietários de terra, proporcionando aos seus filhos uma educação que responda aos interesses e desafios daqueles que lutam pela permanência na terra. Localizada no sítio Paciência, a sete quilômetros da Cidade de Goiás, a escola atende 29 adolescentes que habitam a região. A instituição oferece educação gratuita do Ensino Médio integrado ao Técnico com Habilitação em Agropecuária. A proposta pedagógica proporciona, além da formação integral em aspectos sociais, éticos, políticos e econômicos, a qualificação profissional para oportunizar melhor qualidade de vida aos jovens e suas famílias.
Orquestra de Violeiros de Uruana

A orquestra de violeiros nasceu em Uruana, fundada em Março de 2001, por um amante da música, Sr. Glimar do Prado, com o intuito de resgatar a música raiz . Desde esta data, a orquestra segue cantando e tocando músicas raízes do Brasil, com 14 componentes. Os locais onde mais se apresentam são festas religiosas, festas juninas, festas estudantis, festas de peão dentre outros.
Luiz Tupiniquim "Caminhos da MPB"

Artista renomado no estado do Tocantins e região. Com formação na Cultura Popular e Acadêmica, Graduado em música pela Universidade de Brasília - UnB, pós graduado em Metodologia do ensino de artes pelo Centro Universitário Internacional - Uninter, é Produtor Musical, Gestor Público e Ativista Cultural, Capoeirista Angola e Yogui. Traz no seu estilo a influência dos gêneros da Música Brasileira, Música regional, Baião, Bossa Nova, Jazz. Suas principais referências artísticas são: Luis Gonzaga, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Alceu Valença, João Bosco, Gal Costa, Marisa Monte, entre outros.
O repertório terá a atmosfera do evento, contribuindo musical e culturalmente com a qualidade e o sucesso desse projeto.
Contato: (63) 99222-3060/(62) 99160-9312. tupiniquimto@hotmail.com

Ir ao topo