Notícias
Agricultura familiar combina com circo
Uma lona montada no câmpus 2 da UFG oferece, até sábado, oficinas de arte e comunicação para crianças e jovens visitantes da Agro Centro-Oeste Familiar. Na programação cultural, o circo também marca presença com a apresentação da Trupe Trip Trapo, nesta quinta-feira

Para dialogar com crianças e jovens, nada melhor do que a linguagem lúdica. Pensando nisso, o coletivo de comunicação Magnífica Mundi, da Universidade Federal de Goiás (UFG), em parceria com o Circo Lahetô, a Secretaria Municipal de Educação (SME) e a Cooperativa de Agricultura Familiar de Itapuranga (Cooperafi), sugeriu à organização da Agro Centro-Oeste Familiar reeditar um antigo projeto de extensão: o Circo da Comunicação, da Infância e da Juventude. O objetivo seria tratar o tema da agricultura familiar em outros espaços de fala que não necessariamente o técnico e científico.

A proposta foi aceita e, a partir desta quinta-feira (14/6), o Circo oferecerá a filhos de agricultores e expositores, estudantes da rede municipal e demais interessados oficinas de arte e comunicação. Para tanto, estudantes dos cursos de Comunicação Social e Artes Cênicas se encarregarão de articular junto à criançada temas como fotografia, grafite, teatro, produção para o audiovisual, fotonovela etc. (confira a programação completa aqui).

Além das oficinas, que serão realizadas nestas quinta e sexta-feira, das 9h às 16h30, a lona abrigará a equipe de palhaços e malabaristas do Circo Lahetô. O grupo fará uma vivência de recepção a crianças e jovens na manhã de hoje e apresentará parte de um espetáculo no sábado (16/6), às 10h.

Programação cultural – Outra atração circense fez parte da Agro Centro-Oeste Familiar. Na tarde desta quinta-feira, os artistas de rua da Trupe Trip Trapo se apresentaram com o Minúsculo Circo Caracol, no Centro de Cultura e Eventos Professor Ricardo Freua Bufáiçal do Câmpus Samambaia (câmpus 2) da UFG. Formada em 2009, a Trupe mistura circo, teatro e música, e tem a preocupação de aliar a seus espetáculos atividades de mobilização envolvendo os artistas de rua da cidade. Para que esse seja um trabalho reconhecido pela sociedade, o grupo mantém a tradição de “passar o chapéu” em suas apresentações.

Fonte: Ascom/UFG

Veja mais notícias »